O nome vem de gás carbônico, que é o principal responsável pelo agravamento do efeito estufa. Por convenção, uma tonelada de gás carbônico que é neutralizada ou que deixa de ser emitida equivale a um crédito de carbono, outros gases, que aumentam o efeito estufa, também podem ser convertidos em créditos. O crédito de carbono foi criado pelo protocolo de kyoto. Todos os países industrializados com exceção dos Estados Unidos se comprometeram de diminuir a emissão de carbono.
Como as plantas usam o gás carbônico na fotossíntese, o reflorestamento é uma forma eficiente de reverter o aquecimento global, e a isso se dá o nome de captura ou sequestro de carbono, o que gera muitos créditos. O Brasil é um país com grande potencial potencial para gerar créditos de carbono. A Câmara dos Deputados não participa do mercado de carbono, mas tem se esforçado para neutralizar as emissões decorrentes de suas atividades. Em uma parceria com a ONG "SOS Mata Atlântica", a Câmara dos Deputados plantou cerca de 12 mil árvores e consegui compensar todas as suas emissões e tornando-se o primeiro parlamento carbono-neutro do mundo.O mercado movimenta cerca de 10 bilhões de dólares por ano e vende créditos para países como Canadá, Eua e Japão.
